quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Brochures.. Oi?.

A primeira vez que eu fiz o Work Experience, eu não tinha a menor idéia do que eram brochures. Esse ano, meio que descobri sem querer. A verdade é que pouca gente tem conhecimento sobre esses livrinhos que podem ser grandes aliados de nós, intercambistas. Tanto pra decidir o destino como para planejar as viagens do grace period.

(meus brochures queridos!)

Para os leigos, brochures são livrinhos gratuitos que você pode pedir em sites dos EUA. Eles enviam para você, sem custo nenhum (gratuitos, né! errr). Demora de 3 a 6 semanas para chegar na sua casa, lindos, belos, formosos e cheinhos de informações! :)

Aqui, alguns sites (dos quais pedi quase todos, mas eles ainda não chegaram..):

Nova York, Califórnia, Flórida, Georgia, Colorado, Idaho, Oregon, Washington, Montana, Wyoming, New Mexico, Louisiana, Kansas, Wisconsin, Oklahoma, Minnesota, Virginia, Pennsylvania, South Dakota, North Dakota, Connecticut, Rhode Island, Massachusetts, New Hampshire, Maryland.

Esses são os únicos (?) links que tenho.. Divirta-se! Hahahaha :)

Cheers!

domingo, 21 de setembro de 2008

Aprendendo snowboard.

Aqui, a tragédia que foi aprender a fazer snowboard:



Essa era a pista Teddy Bear, onde as criancinhas de 4 anos de idade iam aprender a esquiar e saíam dando um banho na gente =)

Cena ridícula, essa..

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Uma das dúvidas que assombra os participantes do Work Experience é a cotação do dólar. De uma hora para outra viramos experts em economia, bolsas, crises imobiliárias nos EUA, etc. Bom, "experts" é forma de dizer.. Na verdade viramos neuróticos que ficam com a janela do UOL, BB, etc. aberta para ver a variação do dólar turismo venda!

A crise imobiliária nos EUA esse ano explodiu. Semana passada, um dos bancos americanos anunciou concordata, os investidores saíram do Brasil com certo receio e o dólar foi lááá pra cima! Claro, nossos cabelinhos ficaram todos em pé hehehehe..

Eu realmente não entendo nada sobre isso, só sei o que me dizem: com a crise, a situação do dólar é imprevisível. Baixar ele até pode, mas não no mesmo patamar que estava antes. E da mesma forma, pode subir. O que fazer, então, pra não sairmos no prejuizo?

O que me indicaram fazer é ir comprando os dólares em "blocos". Foi o que eu fiz, e acabei dando sorte. Comprei o dólar a 1,91 na sexta-feira e na quinta ele chegou a 2,07. Hoje, quando ele deu uma acalmada, fui lá e comprei mais um pouco, a 1,96. Agora estou esperando meu cheque das taxas do imposto dos EUA chegar pra pegar o resto do dinheiro. Estou esperando um cheque de 300 dólares, pelo menos. O problema nessa conversão é que na hora de trocar, ele vai ser convertido pelo valor do comercial compra e depois revendido pelo valor do turismo venda. Ou seja: vou ter lá um grande prejuízo, sem falar na taxa que eles descontam. Por isso tô torcendo por um cheque bem gordinho! Hehehehe

Por enquanto, I have nothing to tell. Odeio esse marasmo em que nada acontece, nenhuma taxa é cobrada, o visto não é marcado, etc. Agora é só esperar..

Cheers!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

A maior diversão de quem vai trabalhar em estações de ski nos EUA é fazer ski ou snowboard! Eu experimentei as duas coisas e posso dizer que não fui muito feliz em nenhuma delas (o título do post deve dizer alguma coisa hahaha).

Eu subi na montanha pra fazer ski/snowboard 4 vezes.

Na primeira vez, eu fui sem aulinha, lá pro topo da montanha, de ski. Acabei na clínica, depois de ter caido e batido a costela. Um pouquinho de gelo aqui, um doril ali, e já tava pronta pra outra.

Na segunda vez, eu decidi tentar o snowboard. Foi, sem dúvida, uma das maiores frustrações da minha vida. Eu tenho as pernas muito compridas (mto! sou quase uma Ana Hickman de pernas hahaha) e pra ficar de pé com o board vc tem que segurar a extremidade dele e dar um impulso. Eu já sou fracote naturalmente, então não conseguia NEM FICAR DE PÉ naquela coisa! Hahahha.. Resultado: duas horas de tentativa e eu saí - sim! - chorando da montanha de raiva.

Aí eu tinha desistido de tentar subir num aparelho desses na vida. Até que, num dia de folga, meu ex namorado me convenceu a irmos esquiar. Bom, eu fui, mas.. Adivinha?! Caí de novo! Hahahahaha.. E fui pra clínica, DE NOVO! Aí já virei conhecida do lugar. Depois daquele dia, percebi que esportes radicais na neve não eram minha praia.

Cerca de um mês depois, de muito me encherem o saco, decidi fazer uma aulinha de snowboard pra ver se conseguia algum progresso. O professor era um australiano lin-do-de-mor-rer e eu fui toda contente aprender a ficar de pé em cima do board :P Depois de muitas tentativas frustradas, ele me falou o que eu já sabia ("Suas pernas são muito compridas, atrapalha!") e me ensinou outro jeito de ficar de pé no board. Finalmente consegui :D Ficamos a manhã toda aprendendo coisas de snowboard, como virar ele, etc e tal. Alguns tombos, mas nada significativo e, de tarde, decidi me arriscar do topo da montanha. Eerrr.. A pista era verde (fácil) e eu achei que seria super tranquilo.. E foi! Eu fui descendo junto com a Keyla (minha roommate) mas ela estava meio traumatizada e ficava parando toda hora.

Foi aí, então, que aconteceu. Ela parou e eu parei um pouco mais embaixo pra perguntar se ela estava ok e ela me disse pra continuar descendo que ela vinha logo atrás. Então me preparei para sair. Eu levantava no board de costas pra descida, então tinha que ir descendo e virando ele de lado pra continuar.. Eu levantei, comecei a descer e tchuf, entrou neve na parte de trás dele e eu, literalmente, SAÍ VOANDO de costas. Só que eu tava numa descida e, tcharararam, claro que fui apoiar meu braço. Resultado: um osso do pulso quebrado.

Eu não senti dor nenhuma por causa do frio e achei que só tivesse torcido ou deslocado, algo assim, e fiquei esperando a snow patrol pra ir pra clínica de novo. Lá eu já era conhecida - a enfermeira até me comprou uma lata de feijão numa loja mexicana pq eu fiquei falando que tava com saudade! -, então foi tudo rápido.. Eu tava ok, sem reclamar de dor, nada, até que o médico veio me contar que tava quebrado. Aí eu comecei a chorar porque achei que ia perder o emprego! Hahahaha.. Muito besta..

O final dessa história foi que fui relocada pra outro restaurante da montanha, passei a trabalhar mais e ganhar mais e perdi meu segundo emprego (que eu tinha acabado de conseguir, de dishwasher). Passei alguns dias a base de paracetamol e codeína pra dor e chorei no primeiro dia pós-queda tentando colocar a jaqueta e tentando tomar banho. Virei canhota por 2 meses e meu braço praticamente apodreceu dentro daquele gesso. Hahahaha.. Histórias pra contar, né?! :)

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Viajar..

Hoje eu li uma frase eu acho que define bem o Work Experience: “Viajar não é deixar as nossas casas, mas sim deixar os nossos hábitos” (Pico Iyer).

Eu estava lendo tópicos em algumas comunidades de pessoas que se decepcionaram com essa viagem e o ponto comum entre 90% delas é justamente o problema de adaptação. Eu já falei em algum post no começo do blog sobre isso. As pessoas esquecem que num programa desses nós não vamos simplesmente sair de casa e viver da mesma forma no exterior, mas vamos ter que mudar muitas coisas. Invariavelmente você vai ter que se adaptar a uma cultura totalmente diferente da sua.

Totalmente diferente, sim. Muita gente pensa que não é, mas é. Claro que tem algumas coisas em comum, mas o choque de hábitos é palpável. Você vai encontrar pessoas que não falam "I'm sorry" se trombam com você, e sim "Excuse me", e você vai achar que isso é meio arrogante. Vai encontrar pessoas que comem bacon no café da manhã e vegetais com gosto de borracha no almoço. Vai encontrar pessoas que jantam às 4 da tarde e se deitam às 8. Vai encontrar pessoas que adoram conversar, mas falam muito sobre si mesmas. Vai ter que dar gorjeta (e muita!). Vai encontrar um frio de doer os ossos. Vai encontrar uma comida à base de muita pimenta e pouco sal. Vai encontrar sucrilhos de todos os sabores. Vai se acostumar a comer um prato enorme no café-da-manhã pra aguentar o dia. Vai descobrir coisas que nem você mesmo imaginaria sobre os EUA.

Quando for fazer esse programa, tenha sempre em mente justamente essa diferença entre mudar de casa e mudar de hábitos. Ir de cabeça aberta é importante, liberar o sorriso, caprichar na educação e conversar com estranhos. Eu sei bem como é isso, porque aqui no Brasil sou daquelas pessoas consideradas antipáticas porque não gosto de conversar no ônibus e tenho sérios problemas de aproximação se não conheço alguém.

É importante mudar, ver seus defeitos e coisas que você acha que podem te atrapalhar lá fora.. Lembre-se que você estará num lugar totalmente diferente, então não tenha medo! :)

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Sonhos malucos.

Será que só acontece comigo de ter sonhos malucos conforme a viagem vai chegando?! Faz umas cinco noites que eu sonho com alguma coisa da viagem..

Esses dias, sonhei que tinha ido passear em San Diego. O engraçado é que nem fotos do lugar eu vi até hoje, só sei que tem praia. Mas era tudo tão lindo que acordei super animada pra visitar a cidade! Depois, sonhei que meu vôo pros EUA saía as 22:05 e o da Tati e do Guto às 22:00.. Nada a ver.. E quando sonhei que tinha menos de 10 minutos para embarcar e não tinha nem chegado no estacionamento ainda? Vivo preocupada com atrasos..

Sem falar nos sonhos com o maldito visto. Neles, eu sempre tenho o visto negado. Virou uma quase-obsessão essa preocupação de ter esse troço negado. Fico pensando nisso quase 24 horas por dia (tá, umas 20, porque nas outras 4 fico fazendo TCC hehehe), pensando em tudo que posso dizer pra eles não fazerem isso comigo. Dá quase vontade de chorar hehehehe..

Esses dias também sonhei com a nossa casa. Bom, nós não temos casa (ainda!), mas ela também era linda hahahaha.. O bom é que é quase tudo lindo e perfeito, menos a história do visto. Ai, visto maldito. Quando será que vai ser a viagem até São Paulo? Quero começar a juntar os documentos logo pra não ter problemas..

Bom, esse post foi só divagações pois não tenho nada de novidade pra contar, por enquanto. Espero ter alguma coisa legal essa semana ainda, sobre a nossa moradia! =) Enquanto isso..

Saindo totalmente do assunto do post (e do blog), queria indicar um filme pra vocês. O nome em português é Hora de Voltar (em Inglês, Garden State). O filme é de 2004, com o Zach Braff (Scrubs) e a Natalie Portman e é, sem a menor dúvida, um dos melhores e mais marcantes filmes que já vi na vida. Vale a pena, principalmente, pela trilha sonora que.. adivinha? Me faz pensar na viagem! Hehehe..

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Feliz, de novo!

Só foi necessário uma noite de insônia! Eu fico louca pensando em visto, TCC, moradia, etc., mas quando acordei hoje de manhã voltei a estar super animada com essa viagem! Não vejo a hora de embarcar..

Tô feliz, de novo! \o/
Salt Lake City, here we go!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Frustrações.

Tem momentos durante todo o processo do Work Experience que dá muita vontade de desistir. Acho que a gente começa a ficar meio home sick já antes de embarcar e se as coisas começam a dar meio errado dá muita vontade de jogar tudo pro alto.

Agora que já temos emprego, estamos na fase de buscar moradia. Pesquisa aqui, acolá, fala com ex-participante, pergunta onde morou, quanto pagava, etc. É um zilhão de informações que deixam você meio tonto, de verdade. Mas o pior disso tudo são as tentativas frustradas.

O mais comum em Salt Lake é morar em apartamentos centrais, condomínios. Os aluguéis são, em geral, baratos e tranquilos. Mas cada vez que você lê um review sobre algum deles em algum site, dá aquela murchada. É neguinho reclamando da parede fina, do cano de água que faz barulho, dos problemas que o manager não manda arrumar, e assim vai. A verdade é que todos os condomínios tem alguma reclamação foda que dá um desânimo desgraçado. Nós tínhamos desistido de procurar alguma coisa pelo Craigslist, aí decidimos dar uma olhadinha. Achamos uma casa perfeita: bem localizada, ajeitadinha e barata. Achamos que estávamos feito. Bom, nada feito. O anúncio era um golpe! Bacana, né!? Quase colocamos nosso dinheirinho numa puta roubada. Gente, quando forem procurar casa no craigslist, tomem MUITO cuidado. Existe uma seção no craigslist que fala sobre um negócio chamado scam. Leiam atentamente antes de fechar qualquer negócio. Infelizmente nós não temos como ver a casa antes de alugar, então arranquem o máximo de informações possíveis. Foi nessa de perguntar milhões de coisas que acabamos descobrindo a roubada que quase nos metemos.

Depois dessa furada, parece que alguém jogou um puta balde de água fria na minha cabeça. Desanimei com os apartamentos, desanimei com casa, desanimei com pegar ônibus todo dia pra trabalhar, desanimei com quase tudo. Sei que amanhã isso passa, mas é frustrante demais. Dá vontade de socar o filho da puta que se aproveita da boa vontade alheia hehehe..

Depois de sonhar com a nossa casinha, com nossa cama, com nossa bandeira do Brasil pendurada na janela, nossa ceia de Natal, dá aquela tristeza de pensar que vamos dividir paredes em um condomínio com algum maluco que sabe-Deus da onde veio. Mas, fazer o que? Eu já morei num quarto-banheiro com mais três meninas escandalosas. Quarto que era ponto de encontro, onde as festas rolavam, onde todos enchiam a cara, etc. Acostumei.

Amanhã a felicidade volta! =)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Passando frio.

A maior parte das pessoas que faz o WE vai pros EUA passar frio! Algumas pessoas preferem o calor, não sei por que.. Pra mim a coisa mais bacana do programa é ir justamente pra um lugar que seja totalmente diferente do seu país de origem.. Eu admito que me senti muito tentada a ir pro Hawaii esse ano, principalmente pelas paisagens lindas, mas a verdade é que sou sulista e sinto falta do frio maldito que passávamos anos atrás, quando temperaturas negativas não eram novidade. Hoje em dia, se faz frio perto de 0 graus é histórico! Hehehehe..


Em todo caso, provavelmente quase 90% dos participantes do Work Experience USA vão para ver neve e congelar. Bom, o problema é que muita gente vai achando que dá pra se acostumar com a temperatura.

Gente, nesses lugares a temperatura pode chegar a -30, -35 graus.. Vocês têm noção do que é isso? Em questão de segundos vc pode perder as sensações das mãos e dos pés. Acompanhado do vento, então, é batata: nariz queimado, pernas dormentes.. Sabe aquela história de que quando alguém sofre de hipotermia e a temperatura vai voltando ao normal, parece que mil facas estão entrando no corpo? Então, é verdade.



Eu lembro vividamente do dia em que em Stratton fez -25 graus. Foi a temperatura mais baixa da temporada, que foi bem ruim. Eu estava de folga e fui com dois amigos pra Rutland, cidade próxima. Lá em Vermont é comum pedir carona, mesmo que seja proibido. Nós tínhamos que ir até Manchester, que ficava uns 20 mins de Stratton de carro, pra pegar o ônibus pra Rutland. Então nos agasalhamos e fomos. Tipo, nos agasalhamos mesmo. Segunda pele, mais uma calça de lã e a calça jeans por cima. Segunda pele em cima também, mais duas blusas de lã e jaqueta de neve. Gorro, pescoceira, três meias, bota impermeável, luvas. E lá fomos nós. A nossa sorte foi que conseguimos uma carona já na saída de casa, com uma moça que tinha acabado de levar os filhos pra aula de ski (sim, eles têm aula de ski/snowboard em Educação Física hahaha). Ela nos deixou no ponto de ônibus pra Rutland e nós descemos na frente do shopping.

O problema é que sair daquele congelador pra uma bolha de calor é um tormento. Você começa a morrer de calor, suar, etc. Aí, aos poucos, fomos tirando as peças de baixo.. Foi-se a calça de lã pra bolsa e uma das blusas de lã tb.. Na hora de ir embora, como estávamos atrasados, decidimos arriscar ir sem colocar de volta. Voltamos pra Manchester e de lá tínhamos que ir até o housing mais próximo, que ficava uns 20 mins de caminhada do ponto. E estava anoitecendo, então carona era impossível de conseguir. Fomos andando.

Quando chegamos, eu não sentia as pernas, meu cabelo estava congelado (mesmo sem estar molhado!) e minhas mãos praticamente não se mexiam. E então começaram as facadas no corpo. Argh, que coisa doída. Claro que aquele dia me rendeu uma puta gripe e muita dor no corpo e moleza, por causa da queda de imunidade. Depois daquele dia, nunca mais abdiquei das minhas calças de lã e segunda pele.

A verdade é que dá pra se acostumar com o frio. No começo vc quase congela, mas depois fica mais tranquilo. Ir de um lugar pra outro, a uns -10 graus, sendo que vc tem que andar somente 5 mins, é tranquilo. Mas se for passar mais tempo na rua, esquece. Vai precisar de mil camadas de roupa sim! Se acostumar com -5 graus é fácil, mas temperaturas mais baixas - em alguns lugares já foi registrado -55 graus! - são impossíveis de serem toleradas pelo corpo humano. Pelas leis da física, se vc colocar em contato um corpo de 36 graus perto de um de -55, o natural é que seu corpo perca calor. Nem os americanos se arriscam num frio desses a sair de casa. As coisas páram. Os carros não ligam. As pessoas são proibidas de descer montanhas de ski ou snow (geralmente o alto da montanha é de 10 a 15 graus mais gelado que a base dela). Não vai ser você que vai vencer a temperatura e sobreviver de camiseta e calça jeans.

Ceroulas, segunda pele, blusas de lã, luvas, gorros, pescoceiras, etc. Ponha tudo e seja feliz. Nem que seja pra andar 10 minutos. Depois você tira, mas vai agradecer por tê-las colocado antes de sair de casa. Palavra de quem já sofreu de hipotermia no alto da montanha de Stratton.